Aula de tecelagem

No mesmo local das lhamas, tivemos uma aula sobre fiar, tingir e tecer os famosos tecidos e estampas do Perú.

Os materiais usados para tingir são todos naturais: são folhas, raízes, frutos ou pequenos parasitas que são usados para tingir as lãs dos animais.

 

Elas cozinham num fogão a lenha, e como lá não tem quase lenha, usam coco de lhama...Que na verdade é grama processada e seca. Um ótimo combustível para o fogo, chamaram de lhamagás.

 

 

 Depois são tecidas nas mais variadas estampas por mulheres de diferentes tribos que fazem diferentes estampas dependendo também do ânimo do início da tecelagem. Se elas estão felizes são cores mais vibrantes, se estão tristes, são cores mais sóbrias. Notem que o chapéu de cada mulher define de qual tribo ela é.

Visita os animais do Perú

Em direção ao Vale Sagrado, fizemos uma parada para conhecer as Lhamas, as Vicunhas e as Alpacas. Demos até comidinha para eles.

Um momento de relax

Este foi um momento de relax enquanto aguardavamos o nosso almoço chegar, tomamos uma birita e teve até momemto de brincar...

Saida para o Vale Sagrado

Acordamos todos melhores e depois de um ótimo café da manhã saímos rumo ao Vale Sagrado, que fica a 3.800 m.
Paramos num caminho que o Inca fazia para ficar das 5 da manhã as 5 da tarde para relaxar com banhos.

Segundo a nossa guia, ele tinha muito stress por conquistar e administrar tantos povos, desde o Equador até o Chile. Eu já tenho minhas dúvidas, talvez ele tinha muito stress porque tinha uma esposa e mais de 300 concubinas.

 

 

Nesta fonte somente o Inca entrava e relaxava...

 

 

Luis Mota admirando a paisagem. 

Parada para a ambulancia

Subimos a 3.800m para visitar um outro sitio arqueologico mas foi demais para membros de nosso grupo, acabamos desistindo desta visita e recorremos a uma ambulância que estava próxima.
Mediram a pressão de várias pessoas que não se sentiam bem... tomaram oxigênio e foram medicadas.Ainda bem que não foi nada grave!!

Retornamos ao hotel e  fomos todos descansar que é o melhor remédio para a altitude.

Descoberta do mundo Inca

A tarde fomos fazer  um city tour e conhecemos duas Guacas: locais construídos pelos Incas para cerimônias, assuntos de estado e assuntos economicos e ainda astronomicos..
Eram construções de pedras cujas paredes tem inclinação de 3 a 9 graus, para dar mais estrutura quando dos abalos cismicos acontecem.
São construções de pedra largas colocadas umas junto as outras sem cimento ou algo para "grudar" as mesmas, elas se mantinham fixadas através dos encaixes - mais de 9 tipos.

 

 Os espanhóis quando dominaram o Império Inca, ordenaram que sobre todos os templos Incas fossem construídas igrejas, usando a construção original como base ou ainda demolindo outras para usar as pedras na construção de novas igrejas. A Igreja de San Domênico que aparece abaixo foi construída sobre a Guaca principal de Cusco.

 

Uma reverência ao sol e a prospeidade Inca

Fizemos uma vivência linda de reverência ao sol, ao ouro Inca e nos conectamos a prosperiddade desse povo tão sábio e prospero.. ganhamos sementes, que representarão nossos projetos, que estaremos plantando ao longo de nossa viagem.

No aeroporto

Como sempre numa viagem em grupo, há sempre o mesmo ritual: chegar, ir ao banheiro, reunir as malas e os participantes e depois tomar nosso onibus para o próximo destino.
Tudo com muita alegria!!!

  

Viagem a Cusco

Saímos no voo das 6:00 da manhã em direção a Cusco que fica num platô no meio da cordilheira dos Andes. Sobrevoamos alguns picos nevados e quando nos aproximamos, pudemos notar que toda a area plana é densamente utilizada para o plantio.
O aeroporto fica no centro da parte moderna da cidade onde os prédios que tem até 13 andares e precisam ser feitos de alvenaria, sim, porque as demais casas são feitas de adobe (mistura de barro e palha) e só pode ter até 2 andares. Tudo isso por causa dos abalos sismicos.

                                        

Os efeitos da altitude

Numa altitude de 3.200m, já começamos a sentir os efeitos da altitude, pressão na cabeça, dificuldade na respiração, dor de cabeça... do nosso grupo de 24 pessoas somente 2 não sentiram nada!!!  Uns tiveram um pouco mais de problema ,  a maioria só sentiru dor de cabeça ou ainda uma pressão na cabeça.

Então já na saida do aeroporto começamos  a mascar folhas de coca que a Célia distribuiu alegremente.

De volta a Lima

Voltamos a Lima, chegamos tarde da noite e fomos descansar para acordar no dia seguinte as 3:00 da matina para irmos a Cusco ou Kosco como eles dizem em Quechua a linguagem Inca.

Tuc tuc

Nas cidades menores, o mais difundido meio de transporte é o tuc tuc, que els chaman de moto-taxi. É uma gracinha... me senti na Índia.

Era noite de lua cheia

Fizemos uma vivência mágica com as fases da lua...

Minguando tudo que não nos faz bem, usando esse novo espaço em nossas vidas para preenchermos com coisas que nos acrescente, nos enobreça, nos torne melhores.

Depois com a força da crescente, enchemos de energia esses novos projetos e ao final comemoramos dando presentes a lua, que rege com tanta energia as fases da nossa vida. Basta estarmos conectados para dela aproveitar.

Foi uma vivência de cura e prosperidade. Revigorante!!

Vivencia de apresentação

Reverênciamos nossa ancestralidade através dos nomes que recebemos. Entramos em contato com a força que cada nome que nos foi dado representa em nossa vida. Foi revelador e instigante. Com certeza saímos desta vivência pessoas mais conscientes e mais fortes.

Sobrevoo as Linhas de Nazca

Nunca tinha viajado de teco-teco antes e foi eletrizante!!!  Decolamos em 4 pessoas, eu Elaine, Célia e Marli, mais piloto e co-piloto.

Eles sobrevoaram vários simbolos e viravam para a esquerda e para a direita para que todis vissem todos os simbolos. Espero que voces consigam ver alguns deles: a baleia, o colibri, a aranha, o condor,as maos , o papagaio e a arvore 
(as imagens não estão na ordem).

É enigmático como aqueles símbolos foram construídos de forma tão ampla e perfeita!?

Pisco para o almoço

No trajeto para Nazca, fizemos uma parada para almoçar num simpatico restaurante que também era uma pequena fabrica de vinho e pisco - a bebida nacional.

Nele conhecemos o modo como faziam o vinho antigamente, com a pisa dos pés de animais como burros e cavalos, depois com a pisa humana e atualmente com pequenas máquinas.

O vinho produzido no Peru é normalmente doce ou semi-doce, pelo clima ser seco e ensolarado as uvas contém um elevado teor de açucares. E o pisco é também proveniente de uva, só que é destilado e o vinho fermentado.

Viagem para Nazca

Saimos as 7:00 da manhã de um domingo em diração a Nazca. Onde iriamos conhecer as famosas Enigmáticas linhas de Nazca
Passamos por uma região muito desertica, mesmo a beira do Oceano Pacifico.